São Paulo, 22 de Janeiro de 2015 – Usuários de serviços de streaming de música, como Deezer, Google Play Music, Napster, Rdio e Spotify, atualmente disponíveis no Brasil, consomem menos conteúdo pirata, de acordo com um estudo divulgado nesta quinta-feira pelo instituto de pesquisa on-line Opinion Box.
De acordo com o levantamento, o hábito de baixar músicas ilegais na internet é 31% menor entre os usuários de streaming, uma vez que esses serviços disponibilizam de forma prática catálogos com milhares de faixas nacionais e internacionais.
O instituto ouviu 1.112 pessoas, 609 homens e 503 mulheres, de todos os estados brasileiros, acima dos 18 anos. Todas as entrevistas foram conduzidas por meio de questionários online.
Ainda segundo o estudo, o rádio continua sendo o meio mais popular para ouvir música no Brasil para 76,4% das pessoas. Plataformas de vídeo online (73,7%), MP3 (72,8%), CD (60,1%), Televisão (48,2%), Streaming (28,2%) e Vinil (8,2%) aparecem em seguida, ocupando as primeiras sete posições entre as preferência dos brasileiros.
O conhecimento dos consumidores sobre serviços de streaming de música também avançou no país. De acordo com a pesquisa, 56,5% dos entrevistados afirmaram já conhecer o segmento. Entre os entusiastas da tecnologia de streaming de música, 40,9% ressaltaram usar o serviço todos dos dias e 40,6% disseram acessar suas plataformas ao menos uma vez na semana.
A grande maioria dos questionados escuta música em casa (78,8%) — desse total, 45,5% ouvem suas faixas prediletas enquanto fazem faxina. Trabalho (33,7%), trânsito (33,6%), academia (28,8%), estudo (21,4%) e festa (13,7%) aparecem logo em seguida como os momentos prediletos de quem tem o habito de escutar música através de serviços de streaming.
“O problema do download ilegal é mais econômico do que jurídico. Os usuários querem catálogo amplo de obras, a preço acessível e portabilidade”, diz Sérgio Branco, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, que teve acesso ao estudo na íntegra. “Baixar obras ilegalmente conta também com diversas desvantagens práticas que podem ser compensadas por uma boa assinatura de streaming”, completa o especialista em propriedade intelectual.
Leo Morel, pesquisador do mercado brasileiro de música e professor de Cultura e Novas Mídias da FGV-Rio, também avaliou os resultados do estudo da Opinion Box. “O streaming é uma forma de tirar o ouvinte da prática do download ilegal e o inserir num sistema pago e legal de música”, diz o analista. “A pesquisa também mostra que esse mesmo ouvinte quer ter acesso à música de maneira irrestrita e barata, independentemente se ele está conectado à internet ou não.”
O estudo foi encomendado pelo Comitê de Desenvolvimento da Música Digital, uma iniciativa nacional que congrega os principais provedores de serviços de streaming de música no Brasil: Deezer , Google Play Music, Napster, Rdio e Spotify. O objetivo da comissão é promover o mercado local e incentivar os consumidores a adotarem essa tecnologia no país .
Sobre Deezer
Deezer é a plataforma de streaming de áudio mais flexível do mundo, que oferece acesso instântaneo a mais de 35 milhões de músicas em diferentes dispositivos (smartphones, notebooks, tablets, caixas de som, aparelhos de som para carros, smart TVs, Xbox e computadores) através da internet ou por meio do recurso offline — sem conexão à rede.
Nota para os editores:
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